A resposta do governo foi dura, as prisões foram bombardeadas pelo exército e centenas de fuzileiros navais e prisioneiros foram mortos. Os amotinados, 37 ao todo, foram levados para duas prisões separadas, onde morreram sufocados. Apenas João Cândido e outro companheiro de combate sobreviveram. Como resultado, em 1911, aqueles que participaram do movimento foram mortos, presos ou dispensados do serviço militar. Muitos dos envolvidos foram enviados para campos de trabalhos forçados em plantações de borracha na Amazônia e para a construção da ferrovia Madeira-Mamoré. Como resultado, o conflito deixou mais de duzentos mortos e feridos entre os amotinados, dos quais cerca de dois mil foram expulsos após o levante. Na parte legalista, cerca de uma dúzia de pessoas morreram, incluindo oficiais e marinheiros. Quanto ao líder João Candido, após sobreviver da prisão e ser absolvido, foi considerado desequilibrado e encaminhado para um hospício. Por causa de sua ousadia...